Arthur Bispo do Rosário é considerado um dos principais artistas plásticos brasileiros do século vinte. Bispo foi um artista de vanguarda que começou a produzir intuitivamente e, praticamente, de forma ininterrupta, a partir dos anos 40 daquele século. Desde então, até sua morte em 1989, veio realizando um trabalho de arte contemporânea, onde já incorparava elementos inusitados, que só veriam a ser usado na produção artística mundial, com o início do Pop art, nos anos 60 do século passado.
O Manto da Apresentação
Canecas
Miniaturas
Bril Soleil
Miniaturas
Bril Soleil
Bispo do Rosário expressou sua genialidade através da forma como trabalhou esses elementos, mesclando novos suportes em configurações contemporâneas, que emprestavam as suas peças uma perfeita harmonia.
A história de vida desse grande artista é bastante singular, pois em 1938, no quintal da casa em que trabalhava, no bairro carioca de Botafago, teve uma visão que mudou radicalmente sua vida: um Cristo envolto numa aura luminosa, protegido por sete anjos azuis. Depois dessa experiência, Arthur Bispo do Rosário caminhou durante dois dias pelas ruas da cidade, até ser internado, com o diagnóstico de esquizofrenia-paranóica, na Colônia Juliano Moreira, onde viveu por 50 anos (1939-1989). Foi lá que produziu mais de mil obras, que fazem parte do acervo do Museu Bispo do Rosário, em Jacarepagua, no Rio de Janeiro .
A história de vida desse grande artista é bastante singular, pois em 1938, no quintal da casa em que trabalhava, no bairro carioca de Botafago, teve uma visão que mudou radicalmente sua vida: um Cristo envolto numa aura luminosa, protegido por sete anjos azuis. Depois dessa experiência, Arthur Bispo do Rosário caminhou durante dois dias pelas ruas da cidade, até ser internado, com o diagnóstico de esquizofrenia-paranóica, na Colônia Juliano Moreira, onde viveu por 50 anos (1939-1989). Foi lá que produziu mais de mil obras, que fazem parte do acervo do Museu Bispo do Rosário, em Jacarepagua, no Rio de Janeiro .
O valor artístico de sua obra foi reconhecido com o tombamento em 1992. Essas obras costumam integrar várias exposições no exterior, com destaque para a Bienal de Veneza (1995) e para a Mostra Brasil 500 anos que, em 2000, voltou a atrair a atenção para a qualidade de sua arte.
Eliane Honorata.
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