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A Unidade Cultural Casarão 34 está realizando um novo projeto intitulado ‘Primeiro andar: a arte como um novo caminho’, que tem como objetivo expor os resultados de trabalhos artísticos nas áreas de música, literatura, cultura popular, dança, audiovisual, teatro, circo e artes plásticas, desenvolvidos a partir de programas sócio-culturais das diversas secretarias da Prefeitura de João Pessoa (PMPJ). Até a próxima terça-feira (16), estará em cartaz a exposição ‘Para não dizer que não falamos das flores’, de autoria de crianças e adolescentes inseridas no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por intermédio do Centro Livre Meninada. A mostra traz pinturas em telas, gravuras em tecidos e fotografias. O projeto, iniciado no dia 26 de novembro deste ano, prioriza contribuir com a formação intelectual de crianças e adolescentes atendidos por diferentes projetos sócio-culturais, além de divulgar o resultado dos trabalhos realizados por esses jovens, com a orientação dos educadores envolvidos no processo. Mesmo com pouco tempo em atividade, o projeto desponta como um importante espaço de escoamento de atividades educativas, já tendo recebido um grande número de visitantes, entre moradores, turistas e alunos das escolas da rede municipal de ensino, além de crianças e adolescentes do interior da Paraíba, mais precisamente da cidade de Capim, trazidos pelo artista plástico e educador Júnior Natureza. Próximas atividades – Da próxima quinta-feira (18) até o dia 2 de janeiro de 2009, fica em cartaz uma exposição fotográfica que apresenta o resultado de todo o processo de arte-educação realizado pela Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), através do programa Ciranda Curricular. As fotografias foram feitas pela arte-educadora Samira Bandeira. De 8 a 23 de janeiro de 2009, é a vez da exposição do resultado das oficinas de arte realizadas no Centro Margarida Pereira Silva, localizado no Bairro do Róger, que também faz parte do Peti desenvolvido pela Sedes. As oficinas foram coordenadas pela professora Graça Freitas e o arte-educador Sebastião Formiga. De 9 a 27 de fevereiro, tem a exposição ‘Garimpando artistas’, apresentando o resultado do trabalho sócio-cultural realizado pelo professor João Barreto. A mostra conta com desenhos em lápis grafite, feitos por adolescentes das comunidades do Porto do Capim e Varadouro. Mais informações na Unidade Cultural Casarão 34, localizada na Praça Dom Adauto, nº. 34, ou pelo telefone 3218-9708, em horário comercial. Disponível em : http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?86114# Karlene Braga |
Os padrões estéticos são diferentes para diversos povos e épocas. Muitas vezes o que consideramos algo bizarro e feio, para alguns povos é algo com significado especial e uma busca por outro padrão de beleza. Na África diversos povos possuem algumas práticas e costumes que podem parecer bizarros para os ocidentais. O povo Mursi, na Etiópia, costuma cortar o lábio inferior para introduzir um prato até que o lábio chegue a uma extensão máxima, costuma pôr também, no lóbulo da orelha. Ao passar dos anos, vão mudando o tamanho da placa para uma maior até que a deformação atinja um tamanho exagerado. Tais procedimentos estão associados a padrões de beleza.[...] As mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África, usam pesadas argolas de metal no pescoço, pernas e braços, depois que casam. Dizem que é para não fugirem de seus maridos e nem olharem para o lado. Esse hábito também pertence as mulheres do povo Padaung, de Burma, no sudoeste da Ásia, conhecidas como “mulheres girafas”. Segundo a t
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