Antigamente, meninas costumavam brincar também com esses tipos de bonecas e, sinceramente, era interessante e divertido (pra quem brincou!) montar as bonecas de papel e brincar com as coleguinhas.
Mas, vamos conhecer um pouco da história dessas bonecas e a importância da arte nelas.
"As bonecas de papel com suas roupinhas recortáveis e montáveis, como hoje as conhecemos, começaram a ser difundidas na América do Norte e Europa a partir dos anos de 1910, em suplementos de propaganda e revistas. Dirigiam-se tanto às crianças quanto às mulheres, com temas talvez mais específicos para cada idade: para as meninas, réplicas infantis e, para as últimas, as tendências da moda. Fala-se até de uma "época de ouro" das bonecas de papel. Teria começado a partir dos anos 30 e se estenderia até os anos do pós-Segunda Guerra; eram muitíssimo populares porque o papel tornara-se um produto acessível, bem mais barato que nos anos anteriores e o estrondoso sucesso em todas as casas eram as bonecas de celebridades, principalmente das estrelas do cinema.
Podia-se construir todo um Olimpo só com as divas de Hollywood em kraftpaper. De um lado, as modelos; uma Marilyn Monroe de roupas íntimas à moda da época (aqueles sutiãs torcidos no meio eram bárbaros), pinta junto da boca e, na página ao lado, seus figurinos com pequenas abas para dobrar e prender. Numa época onde as Barbies eram um luxo ao alcance de quase ninguém, poucas coisas deviam ser mais divertidas para as meninas, moças ou donas de casa quanto vestirem suas bonecas da Rita Hayworth como Gilda ou enfileirarem suas coleções da Dior em miniatura.
O ilustrador americano Donald Hendricks, especializado em desenhos de moda, é o responsável por uma série de paperdools que vão direto à inspiração dos 50's para compor essas belas peças vintage que apresentamos logo aqui abaixo: Christian Dior, Grace Kelly, Rita Hayworth, uma adorável Frida Kahlo e mesmo a presidenciável Hillary Clinton."
Mas, vamos conhecer um pouco da história dessas bonecas e a importância da arte nelas.
"As bonecas de papel com suas roupinhas recortáveis e montáveis, como hoje as conhecemos, começaram a ser difundidas na América do Norte e Europa a partir dos anos de 1910, em suplementos de propaganda e revistas. Dirigiam-se tanto às crianças quanto às mulheres, com temas talvez mais específicos para cada idade: para as meninas, réplicas infantis e, para as últimas, as tendências da moda. Fala-se até de uma "época de ouro" das bonecas de papel. Teria começado a partir dos anos 30 e se estenderia até os anos do pós-Segunda Guerra; eram muitíssimo populares porque o papel tornara-se um produto acessível, bem mais barato que nos anos anteriores e o estrondoso sucesso em todas as casas eram as bonecas de celebridades, principalmente das estrelas do cinema.
Podia-se construir todo um Olimpo só com as divas de Hollywood em kraftpaper. De um lado, as modelos; uma Marilyn Monroe de roupas íntimas à moda da época (aqueles sutiãs torcidos no meio eram bárbaros), pinta junto da boca e, na página ao lado, seus figurinos com pequenas abas para dobrar e prender. Numa época onde as Barbies eram um luxo ao alcance de quase ninguém, poucas coisas deviam ser mais divertidas para as meninas, moças ou donas de casa quanto vestirem suas bonecas da Rita Hayworth como Gilda ou enfileirarem suas coleções da Dior em miniatura.
O ilustrador americano Donald Hendricks, especializado em desenhos de moda, é o responsável por uma série de paperdools que vão direto à inspiração dos 50's para compor essas belas peças vintage que apresentamos logo aqui abaixo: Christian Dior, Grace Kelly, Rita Hayworth, uma adorável Frida Kahlo e mesmo a presidenciável Hillary Clinton."
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FONTE: http://blog.uncovering.org/archives/2008/03/bonecas_de_papel.html
Pesquisa: Waleska F. Soares
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