Univasf abre exposição que revela novos olhares do cotidiano de cidades 25-04-2013 12:00:53 |
A mostra Ver@cidades foi aberta nesta terça-feira (23) e vai até o dia 29 de maio
Entre o céu, placas, carros e monumentos, a exposição itinerante “Ver@cidades” mostra através da fotografia e pintura, emoções e perspectivas do cotidiano das cidades, sob o olhar de 24 artistas nacionais e internacionais. O público poderá descobrir novos olhares sobre a região, bem como outros países. A mostra pode ser conferida gratuitamente, até o dia 29 de maio, no hall do Prédio Administrativo da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Campus Sede, em Petrolina (PE). Estão expostas 24 imagens, que retratam o colorido das cidades encontrado nas roupas e nas fachadas das casas, capturado pelas lentes dos artistas. De acordo com o organizador da exposição, o professor do colegiado de Artes Visuais, Ricardo Guimarães, a mostra pretende lançar diferentes perspectivas sobre as cidades do Brasil, Espanha, Argentina e Itália. “Os artistas trazem suas distintas experiências para o mesmo tema: ‘ver a cidade’”, completou o professor. A exposição “Ver@cidades” é coordenada pela professora do colegiado de Artes Visuais, Flavia Pedrosa e conta com o apoio da Diretoria de Arte, Cultura e Ações Comunitárias (DACC), vinculada à Pró-reitoria de Extensão (Proex). A mostra faz parte do “Projeto de Exposições EnREDadas”, coordenado pela professora da Universidad Autonoma de Madrid, Ángeles Saura, e integra as atividades da Semana Internacional de Educação Artística da Unesco, que acontece de 21 a 27 de maio, em diversos países. Karine Nascimento |
Por: Assessoria de Comunicação |
Os padrões estéticos são diferentes para diversos povos e épocas. Muitas vezes o que consideramos algo bizarro e feio, para alguns povos é algo com significado especial e uma busca por outro padrão de beleza. Na África diversos povos possuem algumas práticas e costumes que podem parecer bizarros para os ocidentais. O povo Mursi, na Etiópia, costuma cortar o lábio inferior para introduzir um prato até que o lábio chegue a uma extensão máxima, costuma pôr também, no lóbulo da orelha. Ao passar dos anos, vão mudando o tamanho da placa para uma maior até que a deformação atinja um tamanho exagerado. Tais procedimentos estão associados a padrões de beleza.[...] As mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África, usam pesadas argolas de metal no pescoço, pernas e braços, depois que casam. Dizem que é para não fugirem de seus maridos e nem olharem para o lado. Esse hábito também pertence as mulheres do povo Padaung, de Burma, no sudoeste da Ásia, conhecidas como “mulheres girafas”. Segundo a t
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