Por: ASTIER BASÍLIO
Disponível em : http://jornaldaparaiba.globo.com/v2008/vida.php?id=23381&IDNOT=6&rqv=y
Karlene Braga
Ofeminino e o paisagismo. Estes foram os temas mais recorrentes na exposição coletiva ‘Navegantes’. A abertura será hoje, a partir das 20h, na Galeria Gamela em João Pessoa. O título da exposição alude ao endereço da galeria, localizada na Avenida Navegantes, 756, em Tambaú.
São 30 peças, obra de 14 artistas, que se distribuem entre quadros, gravuras e esculturas. Dentre os participantes da exposição estão Analice Uchoa, Cristina Strapação, Madriano Basílio, Maria dos Mares, Denise Costa, Hermano José, Manoel Olímpio, Isa Galindo, entre outros. Em papel marchê são feitas as duas esculturas de Ana Christina, duas mulheres nordestinas com vestidos coloridos, maquiagem e rostos expressivos, curvas e formas de matronas. Denise Costa também pinta o feminino, coloca-a dentro de uma instância do cotidiano. Preferindo traços menos figurativos, evocando, ainda que de longe o chapado das xilogravuras nordestinas, Heloísa Maia pinta um rosto de mulher em preto e branco, usando técnica em nanquim sobre papel.
Um grande nome da pintura paraibana, Hermano José também comparece à exposição com desenhos de temática bem simplória, uns estudos sobre natureza morta. São trabalhos mais antigos e vale a pena conhecer este aspecto de sua arte, tão identificada com as paisagens naturais de João Pessoa, precisamente a barreira do Cabo Branco. Em compensação, Isa Galindo traz o litoral paraibano em seu traço naïf. Outro destaque são as peças em madeira, com talhe e desenhos precisos evocando o barroco religioso, do artista popular, de Bananeiras, Manoel Olímpio.
A exposição ‘Navegantes’ fica em cartaz até o dia 31 de janeiro.São 30 peças, obra de 14 artistas, que se distribuem entre quadros, gravuras e esculturas. Dentre os participantes da exposição estão Analice Uchoa, Cristina Strapação, Madriano Basílio, Maria dos Mares, Denise Costa, Hermano José, Manoel Olímpio, Isa Galindo, entre outros. Em papel marchê são feitas as duas esculturas de Ana Christina, duas mulheres nordestinas com vestidos coloridos, maquiagem e rostos expressivos, curvas e formas de matronas. Denise Costa também pinta o feminino, coloca-a dentro de uma instância do cotidiano. Preferindo traços menos figurativos, evocando, ainda que de longe o chapado das xilogravuras nordestinas, Heloísa Maia pinta um rosto de mulher em preto e branco, usando técnica em nanquim sobre papel.
Um grande nome da pintura paraibana, Hermano José também comparece à exposição com desenhos de temática bem simplória, uns estudos sobre natureza morta. São trabalhos mais antigos e vale a pena conhecer este aspecto de sua arte, tão identificada com as paisagens naturais de João Pessoa, precisamente a barreira do Cabo Branco. Em compensação, Isa Galindo traz o litoral paraibano em seu traço naïf. Outro destaque são as peças em madeira, com talhe e desenhos precisos evocando o barroco religioso, do artista popular, de Bananeiras, Manoel Olímpio.
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Karlene Braga
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