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A Unidade Cultural casarão 34 recebe a partir desta sexta-feira (19) a exposição ‘Memorial Descritivo’, que apresenta o resultado dos trabalhos produzidos pelos alunos do Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi, no semestre letivo (2008.1). O evento tem apoio da Prefeitura de João Pessoa, por intermédio da Funjope. A exposição, que fica em cartaz até 9 de janeiro de 2009, conta com seis painéis de tecido de algodão e 35 gravuras em relevo, entalhe e técnicas mistas e suportes diversos. Os trabalhos apresentam-se em diferentes técnicas, a exemplo da papelogravura, linoleogravura, xilogravura e gravura em metal, expostos em suportes como papel, couro e tecido. O Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi oferece. aos estudantes de graduação dos cursos de Licenciatura em Educação Artística e Artes Visuais, as disciplinas de Oficina de Gravura, Gravura I, Prática de Ensino, além dos cursos de Extensão de Gravura em Metal e Estamparia em Tecido, ministrados pelos professores Liana Chaves, Lívia Marques e Emanuel Guedes. Cada aluno participa da exposição com número de peças diferente. Segundo os organizadores da mostra, procurou-se apurar a qualidade técnica e a expressão artística dos trabalhos, prática que não deve se restringir apenas aos professores e artistas, mas a qualquer pessoa no seu fazer criador a fim de serem apresentados melhores resultados plásticos. Mais informações no Casarão 34, localizada na Praça Dom Adauto, 34, Centro Histórico, ou pelo telefone 3218-9708 em horário comercial. Disponível em : http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?86374 Karlene Braga |
Os padrões estéticos são diferentes para diversos povos e épocas. Muitas vezes o que consideramos algo bizarro e feio, para alguns povos é algo com significado especial e uma busca por outro padrão de beleza. Na África diversos povos possuem algumas práticas e costumes que podem parecer bizarros para os ocidentais. O povo Mursi, na Etiópia, costuma cortar o lábio inferior para introduzir um prato até que o lábio chegue a uma extensão máxima, costuma pôr também, no lóbulo da orelha. Ao passar dos anos, vão mudando o tamanho da placa para uma maior até que a deformação atinja um tamanho exagerado. Tais procedimentos estão associados a padrões de beleza.[...] As mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África, usam pesadas argolas de metal no pescoço, pernas e braços, depois que casam. Dizem que é para não fugirem de seus maridos e nem olharem para o lado. Esse hábito também pertence as mulheres do povo Padaung, de Burma, no sudoeste da Ásia, conhecidas como “mulheres girafas”. Segundo a t
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