Uma pintura de dois mil metros quadrados foi inaugurada na tarde deste sábado (18), na Vila Cruzeiro, na Penha, subúrbio do Rio. No lugar de uma tela, a dupla de holandeses Jeroen Koolhaas e Dre Urhahn, conhecida como Haas & Hahn, usou a escadaria da Rua Santa Helena, que atravessa a comunidade. O caminho se transformou num “rio”, com peixes e traços que seguem um estilo de pintura tradicional no Japão. A dupla encabeça desde 2006 um movimento artístico em comunidades carentes do Rio, batizado de “Favela Painting”. O mais novo trabalho, que ganhou o nome de “Rio Cruzeiro”, levou oito meses para ser finalizado e contou com a ajuda de moradores da comunidade. (Foto: Divulgação)
Os padrões estéticos são diferentes para diversos povos e épocas. Muitas vezes o que consideramos algo bizarro e feio, para alguns povos é algo com significado especial e uma busca por outro padrão de beleza. Na África diversos povos possuem algumas práticas e costumes que podem parecer bizarros para os ocidentais. O povo Mursi, na Etiópia, costuma cortar o lábio inferior para introduzir um prato até que o lábio chegue a uma extensão máxima, costuma pôr também, no lóbulo da orelha. Ao passar dos anos, vão mudando o tamanho da placa para uma maior até que a deformação atinja um tamanho exagerado. Tais procedimentos estão associados a padrões de beleza.[...] As mulheres do povo Ndebele, em Lesedi, na África, usam pesadas argolas de metal no pescoço, pernas e braços, depois que casam. Dizem que é para não fugirem de seus maridos e nem olharem para o lado. Esse hábito também pertence as mulheres do povo Padaung, de Burma, no sudoeste da Ásia, conhecidas como “mulheres girafas”. Segundo a t
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