Espaço "Ler é a minha praia" é dedicado ao público infanto-juvenil (Foto: Carolina Iskandarian/ G1 )
Brincar com os sentidos e atiçar a imaginação da garotada é a proposta da Fundação Dorina Nowill, que trabalha com inclusão de deficientes visuais. Na atração “histórias no escuro”, contadas por quem não vê e lê em braile, os visitantes têm os olhos vendados enquanto ouvem uma historinha. Ao longo da história sentem, de verdade, cheiro e sons registrados no livro. “Se falamos de cheiro de mato, colocamos perto do nariz um saquinho com ervas de manjericão. Se tem chuva, simulamos o barulho”, contou Adriana Kravchenko, da fundação. “O importante é pode trazer o deficiente visual para a Bienal, mostrar que ele faz parte disso”, afirmou Adriana. A fundação oferece também a oficina de braile, na qual todos têm a chance de digitar em uma máquina de escrever na linguagem dos cegos.
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Brincar com os sentidos e atiçar a imaginação da garotada é a proposta da Fundação Dorina Nowill, que trabalha com inclusão de deficientes visuais. Na atração “histórias no escuro”, contadas por quem não vê e lê em braile, os visitantes têm os olhos vendados enquanto ouvem uma historinha. Ao longo da história sentem, de verdade, cheiro e sons registrados no livro. “Se falamos de cheiro de mato, colocamos perto do nariz um saquinho com ervas de manjericão. Se tem chuva, simulamos o barulho”, contou Adriana Kravchenko, da fundação. “O importante é pode trazer o deficiente visual para a Bienal, mostrar que ele faz parte disso”, afirmou Adriana. A fundação oferece também a oficina de braile, na qual todos têm a chance de digitar em uma máquina de escrever na linguagem dos cegos.
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