Manifestação italiana nos anos 1960...
O designer Gerald Holtom persuadiu seus pares a pensar em uma marca. Ele usou a sinalização de bandeiras de controle de tráfego para elaborar o desenho. Pensou em “Nuclear Disarmament”, desarmamento nuclear, em inglês. A letra “N” é representada por uma pessoa segurando duas bandeiras na posição diagonal, uma em cada mão. A letra “D” é formada pelos braços colocados verticalmente. Da sobreposição deu-se o pai de todos os símbolos.
Holtom dizia ter pensando a figura como “a de uma pessoa em desespero, mãos para cima e para baixo à maneira de um personagem de Goya antes do tiro fatal”. O logotipo que ganharia o mundo desembarcou nos EUA, como tantas outras coisas, a bordo das páginas da então onipresente revista Life.
Fontes:
http://www.bahiadesign.com.br/blog/labels/simbolo.html
http://revistadasemana.abril.com.br/edicoes/30/boashistorias/materia_boashistorias_274582.shtml
O "símbolo da paz", tornado famoso nos anos 1960 pelo movimento hippie e pelos grupos norte-americanos de oposição à guerra do Vietnam, completou 50 anos de sua primeira aparição pública no dia 4 de abril. O signo, originalmente criado pelo designer inglês Gerald Holtom para o movimento anti-nuclear britânico, é um círculo cortado por uma haste vertical e com duas linhas diagonais entre o centro e os pontos sudeste e sudoeste do círculo. O desenho representa, de forma esquemática, a superposição das posições de semáforo para as letras "N" e "D", significando "nuclear disarmament" ("desarmamento nuclear", em inglês). Um dos ícones da época, tendo sido espontaneamente adotado pelos seguidores da contracultura em todo o mundo e em seguida apropriado pela publicidade e pelos meios de comunicação, o signo tem hoje seu cinqüentenário comemorado em reportagens e em livros como Peace: 50 Years of Protest, de Barry Miles, e Peace: The Biography of a Symbol, de Ken Kolsbun.
O designer Gerald Holtom persuadiu seus pares a pensar em uma marca. Ele usou a sinalização de bandeiras de controle de tráfego para elaborar o desenho. Pensou em “Nuclear Disarmament”, desarmamento nuclear, em inglês. A letra “N” é representada por uma pessoa segurando duas bandeiras na posição diagonal, uma em cada mão. A letra “D” é formada pelos braços colocados verticalmente. Da sobreposição deu-se o pai de todos os símbolos.
Holtom dizia ter pensando a figura como “a de uma pessoa em desespero, mãos para cima e para baixo à maneira de um personagem de Goya antes do tiro fatal”. O logotipo que ganharia o mundo desembarcou nos EUA, como tantas outras coisas, a bordo das páginas da então onipresente revista Life.
Fontes:
http://www.bahiadesign.com.br/blog/labels/simbolo.html
http://revistadasemana.abril.com.br/edicoes/30/boashistorias/materia_boashistorias_274582.shtml
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