Uma exposição que abre neste mês em Londres reúne retratos de 24 pacientes terminais antes e depois da morte.
Fotógrafo alemão Walter Schels e a jornalista Beate Lakotta passaram um ano acompanhando pacientes em fase terminal em diversos hospitais na Alemanha para tentar revelar a opinião destas pessoas sobre sua condição e seu medo da morte e fotografar as pessoas mortas e vivas.
As fotos estão reunidas na exposição Life Before Death (Vida Antes da Morte, em tradução livre), que traz 48 retratos de 24 pacientes terminais – de um bebê de 17 meses a um homem de 83 anos – antes e depois da morte.
As fotos estão reunidas na exposição Life Before Death (Vida Antes da Morte, em tradução livre), que traz 48 retratos de 24 pacientes terminais – de um bebê de 17 meses a um homem de 83 anos – antes e depois da morte.
Segundo Lakotte, a intenção do projeto era tentar superar o medo da morte.
"Nós todos sabemos que vamos morrer um dia, mas é difícil acreditar que realmente vai acontecer com a gente. Nossa motivação era tentar superar o nosso próprio medo da morte e o projeto tenta explorar esta questão", disse.
Cada imagem traz um depoimento sobre a vida dos retratados e o que esperavam da morte.
Uma das fotografadas, Maria Hai-Anh, por exemplo, se preparou durante um mês para a morte e acreditava que precisava se desprender de todas as pessoas antes de morrer.
Já para Heiner Schmitz, um publicitário que morreu com 52 anos, a morte era tudo o que ele conseguia pensar no último mês de vida.
"Esses retratos marcantes revelam que contemplar a certeza da morte pode oferecer uma percepção bonita e emocionante sobre uma das mais profundas experiências que todos iremos passar", afirmou Ken Arnold, um dos diretores da galeria que abriga a exposição.
"Nós todos sabemos que vamos morrer um dia, mas é difícil acreditar que realmente vai acontecer com a gente. Nossa motivação era tentar superar o nosso próprio medo da morte e o projeto tenta explorar esta questão", disse.
Cada imagem traz um depoimento sobre a vida dos retratados e o que esperavam da morte.
Uma das fotografadas, Maria Hai-Anh, por exemplo, se preparou durante um mês para a morte e acreditava que precisava se desprender de todas as pessoas antes de morrer.
Já para Heiner Schmitz, um publicitário que morreu com 52 anos, a morte era tudo o que ele conseguia pensar no último mês de vida.
"Esses retratos marcantes revelam que contemplar a certeza da morte pode oferecer uma percepção bonita e emocionante sobre uma das mais profundas experiências que todos iremos passar", afirmou Ken Arnold, um dos diretores da galeria que abriga a exposição.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/04/080404_galeriamortevida_np.shtml
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