O corpo sempre foi a vitrine do luxo. E os trajes funcionaram, no decorrer da história, para demarcar posições sociais. Tanto é que a origem da palavra investimento é correspondente ao termo italiano investito, isto é, o investimento de valores fazia-se nos vestidos, nos trajes da época. Mas hoje não é mais assim. Não há um tipo de roupa que faça a diferenciação social, e sim as marcas de roupas, com seus precinhos salgados a tiracolo.
As grandes marcas são o carro-chefe, ou melhor, a limusine do segmento de luxo. A palavra marca em inglês se escreve brand, e vem de brandon, que é o instrumento empregado para marcar o gado a ferro quente. “Acontece que, se antes as indumentárias marcavam os grupos sociais, como gado, esse comportamento mudou na contemporaneidade. Existe uma democratização da moda e ela não tem mais esse papel forte de distinção social. Hoje até a classe alta usa o que quiser”, diz Ferreirinha. Há um movimento de popularização das marcas de luxo, seja porque estas lançam cada vez mais artigos acessíveis (perfumes e acessórios) e fazem parcerias com magazines, seja pela famosa indústria de cópias falsificadas.
Segundo outro expert no assunto, Gabriel Pupo Nogueira, fundador do Taste, um portal na internet para o consumidor de alto padrão, a moda não tem mais todo esse requinte, mesmo para pessoas mais abastadas. “Um exemplo vem da pessoa mais rica do mundo: Bill Gates não usa ternos nem gravatas Armani, não faz a menor questão de transmitir glamour. Anda de calça jeans e camisa. É um comportamento mais informal, despojado ”, diz Gabriel.
Hoje a responsabilidade social está incluída no repertório das preciosidades. Trabalhos manuais feitos por artesãos e comunidades, ou ainda produtos que levam em conta a sustentabilidade, trazem um diferencial. “O feito a mão é valorizado pela exclusividade da pequena produção”, diz a professora Kathia Castilho, organizadora do livro O Novo Luxo. São tecidos pela criatividade da mão humana e não pela precisão da máquina, e suas tramas vêm com história.
Fonte: http://www.guiadeexperiencias.com.br/imprensa/detalhe.asp?id=46
As grandes marcas são o carro-chefe, ou melhor, a limusine do segmento de luxo. A palavra marca em inglês se escreve brand, e vem de brandon, que é o instrumento empregado para marcar o gado a ferro quente. “Acontece que, se antes as indumentárias marcavam os grupos sociais, como gado, esse comportamento mudou na contemporaneidade. Existe uma democratização da moda e ela não tem mais esse papel forte de distinção social. Hoje até a classe alta usa o que quiser”, diz Ferreirinha. Há um movimento de popularização das marcas de luxo, seja porque estas lançam cada vez mais artigos acessíveis (perfumes e acessórios) e fazem parcerias com magazines, seja pela famosa indústria de cópias falsificadas.
Segundo outro expert no assunto, Gabriel Pupo Nogueira, fundador do Taste, um portal na internet para o consumidor de alto padrão, a moda não tem mais todo esse requinte, mesmo para pessoas mais abastadas. “Um exemplo vem da pessoa mais rica do mundo: Bill Gates não usa ternos nem gravatas Armani, não faz a menor questão de transmitir glamour. Anda de calça jeans e camisa. É um comportamento mais informal, despojado ”, diz Gabriel.
Hoje a responsabilidade social está incluída no repertório das preciosidades. Trabalhos manuais feitos por artesãos e comunidades, ou ainda produtos que levam em conta a sustentabilidade, trazem um diferencial. “O feito a mão é valorizado pela exclusividade da pequena produção”, diz a professora Kathia Castilho, organizadora do livro O Novo Luxo. São tecidos pela criatividade da mão humana e não pela precisão da máquina, e suas tramas vêm com história.
Fonte: http://www.guiadeexperiencias.com.br/imprensa/detalhe.asp?id=46
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